As portas
das igrejas estão abertas para as celebrações presenciais, mas não podemos
dizer que elas estão escancaradas. Por enquanto estamos
na fase “ pé ante pé”,
para a retomada à normalidade, pensando
sempre no bem da coletividade. A pandemia do coronavírus, decretada há quatro meses, como
se fora um tsunami, está longe de virar uma
marolinha. Sem vacina, somos incapazes de imaginar quando isso virá a
acontecer. O retorno físico dos paroquianos à Matriz de Casa Forte, no início deste mês,
foi desenhado em cima de protocolos, , estabelecidos pelo governo de Pernambuco e a Arquidiocese de Olinda e Recife. Um planejamento
que exigiu bom senso, cuidado, sensatez e, até,
burocracia.
A pandemia, que provocou medo, trouxe
perdas irreparáveis e levou-nos ao isolamento social;
salientou também a capacidade inventiva do povo, a valorização da
ciência e o alcance da tecnologia. A igreja entrou em nossas casas, aceitamos a
comunicação virtual e passamos, até, a
participar de ações evangelizadoras, através
de lives, que são a coqueluche do momento. Apesar das fortes dores, o
coronavírus, como disse um poeta popular, está nos ensinando a amar, a cuidar
de nós mesmos, sem deixar de lado os nossos
vizinhos. Se Deus quiser, tornaremo-nos pessoas
melhores!
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