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Nova cara da CCMA: mais cor e espaço lúdico

Impossível passar em branco! O prédio da Casa da Criança Marcelo Asfora está cheio de novidades. A cirurgia é gradual e necessária. O ponto de partida foi a instalação da placa identificadora da CCMA que, agora, pode ser vista a metros de distância. Apareceu no portão de entrada do terreno paroquial; avista-se a placa, em acrílico, com o nome, e logomarca da entidade.

Depois, foi a vez de entronizar Nossa Senhora em um cantinho só dela. Tudo isso com o intuito de mostrar que, quem chega nesse lugar, recebe a benção da Mãe de Jesus.

Mais recentemente, veio a implantação da área lúdica, unindo arte e brincadeira. O chão do pátio da Casa tem, agora, amarelinha estilizada, retângulo do espiribol e ladeira do basquete. A criançada está amando!



Nova antiga Praça Pe. Edwaldo Gomes    

 Dezessete anos após fixada no fundo do prédio da CCMA, a Praça Pe. Edwaldo Gomes mudou de lugar. Saiu do seu quase esconderijo para ocupar espaço de grande visibilidade. A Praça foi transplantada para a área lúdica da Casa da Criança, entre bancos de cimento e muitas palmeiras. Um local com cheiro de praça. O mais longevo pároco da história da Paróquia de Casa Forte é nome de rua, de conjunto habitacional e de praça. Mais um reconhecimento pela qualidade dos 47 anos do trabalho dele na comunidade.  

 



Jogador do passado é voluntário na CCMA

Tem gente famosa na galeria de voluntários da Casa da Criança Marcelo Asfora. O zagueiro Alfredo Santos, muitas vezes campeão pernambucano como jogador do Santa Cruz nos anos 70 é o mais novo reforço da CCMA. Ele dá expediente toda terça e quinta-feira, das 8h às 10h30 reunindo meninos e meninas num mesmo grupo. A aprovação é geral e começa pela reação do professor que se diz “feliz por ajudar a quem precisa. Conheci a fome e dificuldades da vida. Estou aqui por opção e faço isso de todo coração. Sei que Deus me retribuirá em dobro”. 

Hoje com 66 anos, Alfredo Santos ganha a vida como fisioterapeuta do Santa Cruz. É casado e pai de três filhos. Como jogador brilhou no Santa Cruz e no Náutico atuando como zagueiro. Fez parte da geração vitoriosa do time tricolor que reunia Luciano Veloso, Nunes, Ramon, Givanildo. Pedrinho e Fernando Santana. Tem no currículo participação em 95 jogos e o título que ele mais valoriza, o bi supercampeonato pernambucano em 1978/1979.

Filho de um eletricista de usina teve uma infância humilde, mas sempre valorizou os estudos. Aceitou o convite para jogar profissionalmente só aos 19 anos, depois de terminar sua vida escolar. Depois que parou de jogar passou a ser preparador físico e   fisioterapeuta, de elencos de base e profissional. O que norteou a sua vida como jogador ele repassou a outros iniciantes e faz o mesmo agora junto às crianças da CCMA, “jogador inteligente não pode deixar os estudos de lado. Tem sempre que estudar”. 

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